Não anseio com este expor um corpo branco mas sim trazer à tona um processo de subjetividade. Processo este que se não for desvendado, desestigmatizado, trabalhado com o sujeito, torna-se prisioneiro de si-mesmo. Temos experiências não conscientizadas e essas fazem parte da totalidade da personalidade; somos pouco capazes de avaliar o que um assunto realmente representa para nós. É um gesto inacabado, um processo de criação artística, algo a ser habitado por nós-mesmos. Desta forma, a instalação deste processo o/culto dispara a pensar que talvez o espaço é um corpo vivo que necessita ser ativado e, também, tencionado.
O PROCESSO O/CULTO
ESPAÇO DESABITADO, FOTOGRAFIA IMPRESSA EM PAPEL VEGETAL, VIDRO QUEBRADO, CADERNOS, LÁPIS, RELATOS, LIVRO, VIDRO, LUPA, INSETOS, NATUREZA MORTA
INSTALAÇÃO
EXPOSTO EM PRESENÇAS PLURAIS, 2019
VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR
JOGO DE PALAVRAS OU SOBRE O QUE FIZ COM AS PESADAS
2019
QUINTETO DOS BARROS
2023
A MIUCHA E O GIGANTE
2020
PARA EDUCAR: UM MANIFESTO
2021
PROCURANDO PELO EM OVO (ACERCA DO QUE ENCONTREI II)
2021
CARTA CABELUDA OU SOBRE O QUE ESCREVI
2020
SOBRE MOÇA QUE TRAZ PENA POR SENTIR DEMAIS
2018
O Quarto (A Miucha e o Gigante)
2022
MORANGOS MOFADOS
2020
PIEDADE TRANSPASSADA
2022