Não anseio com este expor um corpo branco mas sim trazer à tona um processo de subjetividade. Processo este que se não for desvendado, desestigmatizado, trabalhado com o sujeito, torna-se prisioneiro de si-mesmo. Temos experiências não conscientizadas e essas fazem parte da totalidade da personalidade; somos pouco capazes de avaliar o que um assunto realmente representa para nós. É um gesto inacabado, um processo de criação artística, algo a ser habitado por nós-mesmos. Desta forma, a instalação deste processo o/culto dispara a pensar que talvez o espaço é um corpo vivo que necessita ser ativado e, também, tencionado. 

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